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Loja / Cosmopoéticas do refúgio

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Por que ler?

“Nesses tempos sombrios em que proliferam os dispositivos de controle, as resistências devem ser furtivas, mais do que frontais. Atacar em terreno aberto é se oferecer como carne de canhão aos múltiplos poderes que tendem a nos sujeitar, expor-se a ser capturado, desacreditado, criminalizado. Trata- se então de resistir em modo menor, pois colocar-se como maior, maduro, responsável, significa obrigatoriamente ter de se render quando a polícia, os serviços secretos, as agências de segurança nos convocam para prestar contas de nossas vidas furtivas.

A marronagem, portanto, é menos uma forma de conquista do que de subtração ao poder. As táticas furtivas são táticas de des-captura: a qualquer tentativa de captura, opõem o vazio. É essa potência corrosiva da marronagem diante dos aparelhos de captura e dos simulacros produzidos que chamo de fuga.”


O que diz a crítica

Vale a pena ler o texto do poeta Ricardo Aleixo, publicado na Revista Quatro Cinco Um sobre este pequeno grande livro publicado pela Editora Cultura e Barbárie, de Florianópolis (SC), que há anos desenvolve um trabalho de tradução e lançamento de títulos singulares, como “A Vida Secreta das Plantas”, de Emanuele Coccia. 


Ficha técnica